domingo, 11 de janeiro de 2015

In the morning waking up to terrible sunlight
All diffuse like skin abuse the sun is half it's size
When you talk you hardly even look in my eye
In the morning, in the morning

In the doorway holding every letter that I wrote
In the driveway pulling away putting on your coat
In the ocean washing off my name from your throat
In the morning, in the morning


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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

manha


E dançou sem perceber o que o corpo fazia
E cantou sem compreender o que a letra dizia
E quase como um sonho bom
Onde entreter também era brincar
Mamãe mandou eu insistir
E rir

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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

hope




Let's hope that someday I play my concertina
To an arena full of people
Or dream my life away
Dreaming of the day

https://www.youtube.com/watch?v=l4JPm7npkvQ 

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

ohio

Fui pra lá, voltei um pouco.

Não me canso de pensar que talvez ninguém queira saber e nem mesmo é obrigado. O twitter é bom, às vezes serve como refúgio pra minha mente solitária e entediada. Mas ninguém é obrigado. As redes sociais me deixam angustiada, às vezes. E presa. Lembrei que tenho esse refúgio aqui.

Depois de cinco anos, lembrei. Ou melhor, fui lembrada. É até interessante pensar que cultivei um relacionamento em que há lembranças sobre quem eu fui que eu mesmo já havia perdido.

Não quero ler minhas antigas postagens.

No momento, estou agarrada à uma vida eterna de trabalhos intermináveis em que não me sinto minimamente capacitada a fazer. Prefiro lavar louça. Capinar um quintal.

Desenvolvi mais a minha capacidade de dramatizar. Essa vida fui eu que escolhi, mais ninguém. Já faz tempo, mas ainda vou fazer vinte e três. Ou já?

Preciso escrever. Mas não aqui. Não sobre mim. Não descompromissadamente.

Temos nosso próprio tempo.

É tão difícil entender. É tão difícil entender?

É.